O vice-governador do Estado de São Paulo, Felício Ramuth, participou neste domingo (16), em Brasília, do Congresso Internacional Freemind 2025, um dos mais importantes fóruns globais dedicados ao debate sobre dependência química e transtornos por vícios comportamentais. O evento reúne autoridades, especialistas nacionais e internacionais, lideranças do setor e representantes da sociedade civil para discutir caminhos e soluções baseadas em evidências.
Ramuth, que é coordenador das ações integradas das Cenas Abertas de uso na região central, apresentou o modelo paulista que colocou fim à Cracolândia — um problema que perdurou por mais de três décadas e que desafiou sucessivas gestões, especialistas e moradores da região central da Capital. O vice-governador destacou que o avanço só foi possível graças a uma integração inédita entre Estado e Prefeitura.
Felício Ramuth explicou o funcionamento do Protocolo de Ações Integradas Estado–Prefeitura, que coordena as estratégias de enfrentamento à cena aberta de uso. O vice-governador detalhou como a articulação entre as áreas de Saúde, Assistência Social, Segurança Pública e Habitação permitiu reorganizar fluxos, ampliar atendimento e garantir tratamento digno às pessoas em situação de vulnerabilidade extrema.
“Nosso principal desafio foi integrar os serviços do Estado e da Prefeitura. A partir disso, fortalecemos nossa rede de saúde, ampliamos vagas de acolhimento e coordenamos a atuação das forças de segurança. É um trabalho que mudou a região central de São Paulo e que já começa a inspirar outros estados brasileiros”, afirmou Ramuth.

Ramuth apresentou ainda as políticas de reinserção social adotadas pelo Governo de São Paulo, como as Casas Terapêuticas, os Espaços Prevenir e os programas voltados a quem concluiu o tratamento e busca retorno à vida produtiva. Ele destacou que o combate às cenas abertas de uso só é duradouro quando inclui tratamento, acolhimento e oportunidade real de recomeço.
O vice-governador também reforçou o papel estratégico dos serviços de acolhimento terapêutico executados por uma rede de comunidades terapêuticas legalmente constituídas no Estado de São com o objetivo de oferecer acolhimento residencial e apoio no tratamento de pessoas com dependência de substâncias psicoativas, utilizando a convivência e a ajuda mútua entre os residentes como principal ferramenta terapêutica, a fim de promover a transformação pessoal e a sua autonomia. “Sem essas instituições, que realizam um trabalho humanizado e de resgate da dignidade humana, não seria possível alcançar os resultados que obtivemos”, afirmou.
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