Em mais uma edição do projeto Correio Solidário, o Fundo Social de Mogi das Cruzes realizou nesta semana uma ação especial em alusão ao Outubro Rosa, levando flores e cartões com mensagens motivacionais a pacientes em tratamento oncológico na cidade.
As visitas ocorreram no Centro Oncológico na terça-feira () e no Instituto de Oncologia na quarta-feira (), com o objetivo de oferecer afeto, acolhimento e esperança aos pacientes que enfrentam o câncer.
Pequenos gestos que transformam
Cada flor entregue foi acompanhada de um cartão escrito à mão por servidores municipais, com mensagens de apoio, fé e solidariedade. As flores foram doadas pela distribuidora Qualiflores, por meio do Amigo do Fundo Social, Fred Mello, que também participou das entregas.
“O Correio Solidário é uma demonstração de que o carinho transforma. Cada flor, cada mensagem escrita à mão, carrega amor, fé e esperança. Saber que há pessoas torcendo e cuidando umas das outras faz toda a diferença, especialmente neste mês em que reforçamos a importância da prevenção e da solidariedade”, afirmou Maira Cusatis, presidente do Fundo Social.
A ação faz parte da programação do Outubro Rosa, mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama, e continuará ao longo das próximas semanas sob o lema “Mais do que flores, uma rede de carinho”, reforçando o compromisso do Fundo Social em promover empatia e apoio emocional.
Depoimentos emocionam e reforçam importância da iniciativa
A paciente Yara Ferraz Caldarone, 72 anos, agradeceu a visita: “A gente se sente sensibilizada, porque estamos enfrentando uma luta difícil e receber um carinho deste nos dá forças”.
Cleide Lucia Oliveira de Jesus, 54, também elogiou a ação: “É um incentivo para seguirmos em frente em um momento em que ficamos tão debilitadas”.
Michele Giovanini, 46, destacou o acolhimento da iniciativa: “Só tenho a agradecer pela dedicação e pelo olhar que estamos recebendo com este gesto de carinho. Ficamos muito vulneráveis com o tratamento e atitudes como estas nos ajudam muito”.
Clemente Delfino, 88, reforçou o impacto positivo: “É uma força importante para enfrentarmos as dificuldades do tratamento”.
Já William Tanida, 54, resumiu o sentimento geral dos pacientes: “É um ato de apoio e acolhimento que faz a diferença na vida dos pacientes”.