A Radioagência Nacional completa 21 anos de história neste sábado (11), com trajetória pautada pela missão de levar informação gratuita, plural e de qualidade para emissoras de rádio de todo o Brasil.
Com material produzido pelo Radiojornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) , pela própria equipe da Radioagência Nacional e pela Agência Brasil , o veículo abastece gratuitamente rádios comunitárias, universitárias, públicas e privadas de todo o país, alcançando milhões de ouvintes em áreas urbanas e remotas.
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Criada em 11 de outubro de 2004, a Radioagência Nacional foi concebida como parte do esforço de democratizar o acesso à informação, especialmente em regiões onde outras fontes de notícias têm dificuldade de chegar.
A Radioagência publica cerca de 40 matérias por dia, que são acessadas por mais de 4 mil emissoras de rádio. Mensalmente, o material produzido é replicado mais de 500 mil vezes por cerca de 300 mil usuários.
Desde o início, a Radioagência trabalha com conteúdo diverso: matérias, entrevistas, programetes, spots, radiodocumentários e, mais recentemente, podcasts sobre saúdes e direitos.
Em 2025, a página experimentou um aumento repentino na quantidade de acessos, usuários e áudios baixados no site.
Desde março, o número de visualizações mais que dobrou: subiu de 552.255, em julho de 2024, para 1.106.716, no mesmo período de 2025. O índice se manteve estável nos meses seguintes.
Para a coordenadora da Radioagência Nacional , Bruna Athayde, os números são resultado da dedicação da equipe e da oferta de conteúdos que respondem perguntas da população, como o Tira-Dúvidas do Imposto de Renda 2025.
“Além dessas produções especiais, também há uma crescente demanda por textos e áudios curtos, direto ao ponto, que podem ser facilmente encaixados na programação das rádios. Acho que esse é o grande diferencial da Radioagência Nacional.”
Editora da Radioagência Nacional desde 2020, a jornalista Beatriz Arcoverde explica que o veículo passou por várias transformações ao longo dos últimos cinco anos. A última delas, em 2023, representou uma virada tanto na linha editorial quanto na apresentação da página.
“A gente melhorou a capa, com mais manchetes, e começa a produzir outros produtos, como programas, podcasts e entrevistas especiais. Hoje a gente tem um público muito maior, que tende a crescer ainda mais. A gente garante o direito à informação de várias áreas, de várias regiões do Brasil. E isso é importante”, disse.
Para o gerente executivo de jornalismo da Agência Brasil, Radiojornalismo e Radioagência Nacional, Fernando Rosa, o veículo contribui para a consciência crítica da população.
"Ao levar notícias sobre políticas públicas, saúde, cultura, educação e direitos humanos, especialmente em regiões do interior, ribeirinhas ou remotas, a Radioagência contribui para a formação de consciência crítica, para o fortalecimento da democracia e para a participação cidadã", afirma.
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