A Polícia Civil descobriu na quinta-feira (30) um “coworking do crime” usado por golpistas que se passavam por advogados para extorquir vítimas. A ação resultou na prisão de nove pessoas — quatro em uma mansão no Guarujá, no litoral paulista, e outras quatro na zona norte da capital.
As diligências foram conduzidas pela 6ª Delegacia de Combate a Organizações Criminosas e Lavagem de Dinheiro (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que apurava crimes de estelionato e associação criminosa. Durante uma campana na mansão, os agentes abordaram um suspeito que saía do local e, com a autorização dele, entraram no imóvel.
Lá, encontraram outros três envolvidos e apreenderam 12 celulares, seis notebooks, nove cartões bancários, três fones de ouvido e 15 chips telefônicos.
Com base nas informações obtidas, os policiais localizaram outro endereço, na zona norte da capital, onde atuavam integrantes responsáveis por cadastrar “laranjas” — pessoas que cediam seus dados bancários para ocultar a identidade dos criminosos. No local, mais quatro suspeitos foram presos e cinco celulares apreendidos.
Todo o material foi encaminhado à perícia. Os nove detidos, com idades entre 23 e 29 anos, foram autuados por associação criminosa e permanecem à disposição da Justiça. As investigações continuam para identificar outros participantes do esquema.
São Paulo Governo de São Paulo participa da 14ª edição do Cosud com foco em ações integradas de segurança pública
Portos e Aeroportos Fórum dos Trabalhadores Portuários cria GT para debater equidade de gênero
São Paulo Bom Prato terá funcionamento alterado neste sábado e domingo
São Paulo Aplicativo Mulher Segura: botão do pânico já foi acionado 4 mil vezes
São Paulo Linha 6-Laranja chega a 75% e reforça expansão do transporte sobre trilhos em SP
São Paulo Previsão do tempo para sábado (06), em SP: tempo abafado Mín. 16° Máx. 26°
Mín. 16° Máx. 34°
ChuvaMín. 16° Máx. 32°
Chuvas esparsas