Feirão Casa Paulista oferece R$ 7,7 milhões em subsídios para compra do primeiro imóvel em diferentes municípios do Estado

O Governo de São Paulo, por meio do programa Casa Paulista, vai disponibilizar mais de R$ 7,7 milhões em subsídios para a nova edição do Feirão Casa Paulista, que acontece até o domingo (23/11), em municípios de São Paulo, Marília e Taquaritinga.

Serão oferecidas, ao todo, 660 novas cartas de crédito imobiliário concedidas a fundo perdido para famílias que desejam adquirir o primeiro imóvel em São Paulo (189), Marília (415) e Taquaritinga (56). O valor das cartas de crédito é de R$ 16 na capital paulista e de R$ 10 mil para os municípios do interior do Estado.

Locais e horários dos feirões

São Paulo – Rua Doutor Aureliano Barreiros, nº 180 – Itaquera
Dias 22 e 23/11, das 9h às 18h.

Taquaritinga – Rua Campos Salles, n° 1.243, no Jardim Bela Vista
Dias 22 e 23/11, das 9h às 17h. Dia 21/11m das 8h às 20h.

Marília – Avenida Santo Antônio, n° 2.701, no bairro Somenzari
Dias 21, 22 e 23/11, das 9h às 19h.

Oportunidades remanescentes

Em São Paulo, Poá, Vargem Grande Paulista, Taubaté e São José dos Campos, o Feirão foi realizado no terceiro fim de semana de novembro, entre os dias 15 e 16, com 610 cheques habitacionais e investimento de mais de R$ 9 milhões. O atendimento foi prorrogado, e quem não pôde comparecer terá nova oportunidade entre os dias 22 e 23 de novembro.
Linkar direcionando para a matéria com o endereços: https://www.habitacao.sp.gov.br/habitacao/noticias/feirao-casa-paulista-oferece-mais-de-r-245-milhoes-em-subsidios-para-compra-do-primeiro-imovel-em-diversos-municipios-de-sao-paulo

Regras para acessar as Cartas de Crédito Imobiliário

Para participar, é necessário atender aos requisitos do programa Casa Paulista – Carta de Crédito Imobiliário:

• Possuir renda familiar de até três salários mínimos;
• Não possuir imóvel no próprio nome;
• Não ter financiamento imobiliário ativo;
• Não ter sido beneficiado por outro programa habitacional.

O evento segue as regras estabelecidas na resolução publicada em 1º de setembro. Os feirões são organizados por entidades proponentes, que podem ser prefeituras, associações do setor habitacional ou empresas (individualmente ou em consórcios).

Os interessados devem encaminhar o Termo de Adesão para a SDUH, exclusivamente pelo e-mail: feirao@casapaulista.sp.gov.br.

Critérios e funcionamento

Durante o Feirão, as construtoras poderão ofertar imóveis de empreendimentos já cadastrados anteriormente no programa e também novos projetos que recebem aporte pontual apenas para o evento, desde que atendam aos critérios do Casa Paulista. Em todos os casos, os empreendimentos devem estar contratados junto à Caixa Econômica Federal, agente operador do programa, com financiamento por meio do FGTS.

Encerradas as atividades do Feirão, as empresas participantes terão até cinco dias úteis para encaminhar à SDUH um relatório detalhado com as famílias atendidas e as unidades comercializadas. A partir dessas informações, será possível autorizar a utilização dos recursos e liberar os subsídios. Para empreendimentos ainda não cadastrados, a emissão poderá ocorrer em até dez dias úteis após a regularização no sistema.

Com os Feirões Casa Paulista, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação amplia as oportunidades de acesso à moradia digna, ao mesmo tempo em que estimula o setor da construção civil, em parceria com municípios, empresas e entidades do setor habitacional.

Impacto do programa

Desde o início da atual gestão, o Casa Paulista já entregou 43,5 mil moradias na modalidade CCI, com aporte de R$ 530,7 milhões e impacto de aproximadamente R$ 23,2 bilhões na economia. Outros 63,2 mil imóveis seguem em produção, com aporte de R$ 796,1 milhões.

Os subsídios demonstram o compromisso do Governo de São Paulo em ampliar o atendimento habitacional e priorizar as famílias que mais necessitam de apoio do Estado. Levantamento da SDUH mostra que, em empreendimentos participantes do programa, a renda média das famílias beneficiadas com os subsídios estaduais é de R$ 2,8 mil, equivalentes a 1,87 salário mínimo atual. Nos mesmos empreendimentos, a renda média dos compradores que não utilizam o cheque do Casa Paulista é de R$ 5,2 mil (3,44 salários mínimos), evidenciando o impacto social do benefício.