O programa Casa Paulista entregou nesta segunda-feira (22) 358 novas moradias em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, garantindo segurança e dignidade habitacional a famílias que residiam em uma área de risco na cidade. Os apartamentos fazem parte dos conjuntos Guarulhos AA e Guarulhos C26, construídos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), com investimento de R$ 101,8 milhões.
“Já são 80 mil famílias contempladas. A gente ainda tem 112 mil unidades em obras hoje. A gente autorizou mais 40 mil. Isso não vai parar. Quando chegar janeiro, a gente vai entregar mais 10 mil unidades”, disse o governador Tarcísio de Freitas.
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Os apartamentos, com área de 47m² a 50m², possuem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Além disso, também há 11 unidades adaptadas para pessoas com deficiência, sendo sete delas no Guarulhos AA e as outras no C26. Ambos conjuntos possuem playground e Centro de Apoio ao Condomínio (CACs) e sistema de energia fotovoltaica, além de estacionamento com mais de 190 vagas, sendo 144 no Guarulhos AA e 53 no C26.
O empreendimento vai proporcionar mais dignidade e segurança às famílias que residiam em uma área de risco denominada Guarulhos C, no bairro Pimentas. O núcleo passa por um plano de reassentamento que irá beneficiar 1,3 mil famílias com atendimento habitacional e obras de urbanização, regularização fundiária e recuperação ambiental, já iniciadas em 2023. Também está em construção o Guarulhos Y, com 266 unidades.
“Nós já investimos em pouco menos de 3 anos de governo mais de R$ 8 bilhões em habitação, o mesmo valor dos últimos dois mandatos. Isso mostra a prioridade desse governo que pensa em quem precisa de habitação no nosso estado”, afirma Marcelo Branco, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação.
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O financiamento das unidades segue as diretrizes da nova Política Habitacional do Estado de São Paulo, com juro zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Os valores mensais são calculados conforme a renda familiar, com duas possibilidades: parcelas equivalentes a 20% da renda, corrigidas anualmente pelo IPCA, ou prestações fixas correspondentes a 30% da renda.