Entre voos domésticos e internacionais, mais de 10,2 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da Região Sudeste no mês de maio. O número representa um crescimento de 11,3% em relação ao mesmo mês de 2024, quando foram contabilizados 9,2 milhões de passageiros nos aeroportos da região. Os dados são do Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e reforçam a posição da região como principal polo do transporte aéreo no país.
No ranking dos aeroportos mais movimentados da região, o aeroporto de Confins (MG) se destacou em 2025 com 4,9 milhões de passageiros, apresentando um crescimento de 16,67% em relação a 2024. Em seguida, aparecem Viracopos (SP), com 4,8 milhões de passageiros e um crescimento de 9,40%, e o Galeão (RJ), com 4,5 milhões de passageiros e um crescimento de 22,64%. Juntos, esses três terminais movimentaram uma parcela significativa de passageiros na região.
O desempenho do Galeão reforça sua trajetória de recuperação com um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024 e retomada gradual de seu papel como hub estratégico — tanto em voos domésticos quanto internacionais. O terminal tem ampliado a oferta de rotas, inclusive no segmento de voos internacionais de médio e longo curso.
Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, os resultados de maio refletem o papel estratégico da aviação civil na integração do território brasileiro e no fortalecimento da economia. “Os aeroportos do Sudeste conectam milhões de pessoas todos os meses, impulsionando o turismo e gerando emprego e renda para a população. Nosso compromisso é expandir essa malha cada vez mais, com qualidade, segurança e acessibilidade em todas as regiões do país”, destacou o ministro.
Já para a diretora de Gestão Estratégica da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Thairyne Oliveira, o crescimento é um indicativo direto do impacto da aviação sobre a atividade econômica. “O aumento na movimentação de passageiros na Região Sudeste é um sinal do crescimento econômico do país, uma vez que mais pessoas circulando, significa mais oportunidades surgindo, novos negócios em andamento e uma cadeia turística aquecida. O Governo Federal sabe da importância da aviação para o desenvolvimento do país e, por isso, realizamos investimentos cada vez mais robustos para fortalecer o setor”, concluiu.
Com investimentos em infraestrutura, parcerias estratégicas e políticas públicas voltadas à acessibilidade e eficiência operacional, o setor aéreo brasileiro segue como um dos pilares para a integração regional e o desenvolvimento econômico do país.
Assessoria Especial de Comunicação Social
Ministério de Portos e Aeroportos