Somente no Largo da Feira – Pátio José Ferreira da Nóbrega, são promovidos mais de 100 eventos por ano, entre feiras livres, varejões e ações de economia solidária. As atividades são sustentadas por 105 feirantes, que atuam sempre às quartas-feiras e domingos.
“A feira de Jundiapeba é patrimônio vivo do distrito. Mais de cem edições por ano significam movimento econômico, renda para os feirantes e acesso direto a produtos de qualidade para a população. O pátio é parcialmente coberto, o que garante conforto, segurança e continuidade dessa tradição que faz parte da história de Mogi”, afirmou o secretário de Agricultura e Segurança Alimentar, Renato Abdo.
Os feirantes também destacam a importância da estrutura renovada e da grande circulação de público. A hortifrutigranjeira Nilda Ribeiro, que há 22 anos trabalha no local, relata mudanças significativas:
“Depois da cobertura do pátio, conseguimos trabalhar com mais tranquilidade, seja no sol forte ou na chuva. O público aumentou e muitos clientes passaram a vir toda semana. Para nós, isso é renda e estabilidade”, conta Nilda, moradora de Jundiapeba há mais de 40 anos.
Outro feirante tradicional, Antônio Carlos da Silva, que trabalha há 30 anos com hortifrútis no distrito, reforça o papel social da feira:
“A feira é mais que comércio. É encontro, é conversa, é vida de bairro. Os clientes confiam na qualidade dos produtos e criam conexão com a gente. Cria-se um clima bem amistoso”, afirmou.
Segundo o secretário Renato Abdo, ao longo de 2025 foram realizadas mais de 60 ações e melhorias no Pátio da Feira de Jundiapeba. Os serviços incluem:
A prefeitura reforça que as feiras seguem como um dos principais motores locais de integração social, abastecimento alimentício e desenvolvimento econômico no distrito.